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Facebook aponta 5 tendências até 2020

O time de análises e estudos do Facebook definiu cinco tendências que nortearão os próximos três anos do mercado de comunicação e Marketing. O relatório apresenta a primeira parte da série 20 shifts for 2020, com um mapeamento de 20 tendências com base em um cenário que irá se consolidar até o final da década. Dentre as considerações para o levantamento está de que o mobile será responsável por metade das vendas de e-commerce nos EUA e os millennials representarão metade da força de trabalho global daqui a três anos.

Em relação ao atendimento ao consumidor, 85% desse tipo de serviço será realizado sem a presença de humanos. Isso porque até lá, o número de pessoas com celulares será superior ao de indivíduos com água corrente ou eletricidade em casa, segundo dados do Facebook IQ. A população conectada à internet ultrapassará a parcela sem acesso à rede. O material tem o intuito de ajudar agências e anunciantes a acelerarem as mudanças iminentes pelas quais a indústria e a sociedade irão passar ao longo dos próximos 30 meses.

A primeira das tendências aborda as identidades omniculturais: a tecnologia expõe as pessoas a perspectivas mais variadas e, com isso, as permite que explorem identidades multifacetadas. Cada vez mais, as pessoas irão rejeitar limites tradicionais e aderir a formas de auto identificação mais personalizadas, complexas e fluidas. Mudanças em áreas como gênero, maternidade e paternidade e pertencimento linguísticos sairão do nicho. Para a companhia, as marcas podem pensar mais em outros tipos para expandir a relevância perante o público, como repensar os pronomes com que chamam os consumidores, por exemplo.

Já a segunda tendência é sobre as novas negociações: vamos entrar em uma nova era de negociação contínua, uma vez que a tecnologia oferece novas possibilidades, controles e vantagens tanto para pessoas como para negócios. Por outro lado, o público passa a exigir mais das marcas, tanto do serviço quanto do produto. As marcas precisam fechar o gap entre expectativa e entrega. O Facebook usa o Uber como exemplo, já que para conseguir transporte agora, a pessoa está disposta a aceitar uma tarifa dinâmica. Ou seja, algumas vezes os consumidores pagarão mais para receber serviços gratuitos no futuro.

A terceira tendência é em relação à próxima geração trabalhadora. Os millennials crescem em tamanho e influência e vão definir o futuro do trabalho. Eles serão responsáveis por trazer mais flexibilidade e empreendedorismo para as organizações, algo que já está começando a se delinear no mercado hoje. O estudo afirma ainda que, embora muitos estudos sobre essa geração sejam confusos e contraditórios, esse público parece ter uma visão estratégica bastante clara.

A quarta tendência é em relação aos idosos. O quesito "além da idade" aborda como as pessoas expandem as perspectivas de envelhecimento nos mercados ocidentais. A terceira idade está começando novos capítulos quando se aposentam e usando suas conexões sociais para começar um novo desafio nessa fase da vida e isso exige atenção das empresas.

A última tendência divulgada é sobre comprar perto e longe. Por um lado, as pessoas irão valorizar cada vez mais a cultura e comércio local. Por outro, os consumidores irão adquirir produtos de outras partes do mundo. No Brasil, quase 60% das pessoas estão conectadas a empresas em outro país. A tecnologia permite que produtores locais entrem em novos mercados nunca imaginados.

FONTE: /www.mundodomarketing.com.br


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